O Zarinha Centro de Cultura abraça a campanha mundial do Outubro Rosa, incentivando ações voltadas para a prevenção do câncer de mama. |
Na sexta-feira, dia 21 de outubro, a professora Zarinha ministrará a palestra: "A representação da mama ao longo da História da Arte", marcando sua participação nas ações de sensibilação do público para a campanha.
Sinopse da palestra: A arte se imbrica com outras áreas do conhecimento, como a História, a Geografia, a mitologia, a Religião e, principalmente, com as ciências do corpo humano. Os pintores e escultores, de acordo com os valores de cada época, retrataram a mulher, ressaltando a beleza dos seus seios, tanto sob o prisma da sensualidade como da maternidade. Mostrando obras de importantes artistas, a Profa. Zarinha falará sobre a ligação entre a arte e a mais explorada marca da beleza feminina. O evento é promovido pela ONG Amigos do Peito e pelo Zarinha Centro de Cultura. As vagas são limitadas.
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Serviço: |
Inscrições gratuitas pelo formulário. |
Mais informações pelo telefones (83) 4009 1130 . |
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Grupo de Apoio a Portadores de Hepatites e Transplantados de Fígado. Suas ações são sobre a forma de voluntariado. Os recursos materiais são provenientes de campanhas e doações. Sua denominação deve-se a confiança e a fé de que podemos construir uma sociedade mais justa, exercendo a cidadania através do controle social. Lutamos para que o governo assuma a sua responsabilidade constitucional, que é de assegurar e promover a saúde da população.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Outubro Rosa: palestra com a Profa. Zarinha (21 de outubro)
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Campanha do Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais em João Pessoa se concentrará no Hospital Clementino Fraga.
Dia 28 de Julho é o Dia Mundial de Combate às Hepatites e em vários locais do Brasil e do mundo se faz uma ou mais ações para ajudar de algum modo.
Este ano novamente o Hospital Clementino Fraga vai disponibilizar, nos dias 28 e 29 de julho, 5a e 6a feira, o teste rápido anti-HCV, para detecção da Hepatite C.
Como a hepatite C é uma doença silenciosa, mesmo sem sintomas é importante fazer o teste.
E não esqueça que a Hepatite B, além de se transmitir por meio do sangue, transmite-se sexualmente.
E como tem vacina disponível nos postos de vacinação da rede pública de saúde, é FUNDAMENTAL tomar esta vacina, que consta de 3 doses.
Fazendo parte dessas ações, haverá uma palestra informativa sobre Hepatite C no auditório do Hospital Clementino Fraga, às 14.30 h do dia 28, 5a feira, proferida pela Dra. Maria de Fátima Amorim
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Ministério da Saúde amplia acesso a medicamento para hepatite C e melhora atendimento integral a pacientes.
12.07.2011
Para melhorar o atendimento e a qualidade de vida dos portadores de hepatite C, o Ministério da Saúde, por meio do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, realiza uma série de modificações nas diretrizes terapêuticas para tratamento da doença. O novo Protocolo para o Tratamento da Hepatite C vai proporcionar, dentre outros benefícios, a ampliação do uso de interferon peguilado e facilitar o acesso ao tratamento em alguns casos que não necessitarão de biópsia prévia. As mudanças passam a valer a partir do dia 18 de julho.
Na prática, o Protocolo para o Tratamento da Hepatite C também proporciona mais agilidade para indicar o prolongamento de tratamento. O protocolo anterior, publicado em 2007, permitia a extensão do uso do interferon desde que houvesse aprovação do Comitê Estadual de Hepatites Virais. Agora, o médico que acompanha o paciente já pode prescrever a continuidade do tratamento, de acordo com os critérios estabelecidos no documento.
No Brasil, há 11.882 pessoas em tratamento e a ampliação do uso do interferon peguilado para portadores de outros genótipos do vírus da hepatite C beneficiará pelo menos outros 500 pacientes ainda este ano. O uso desta formulação trará mais conforto e comodidade a estes pacientes, pois esta é utilizada apenas uma vez por semana – no caso do interferon convencional, são três doses a cada semana.
Impacto - Estimativas do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde apontam que a mudança trará cerca de 3,5% de impacto sobre os gastos atuais, que hoje estão em torno de R$ 17,7 milhões com o insumo produzido por dois laboratórios privados. Hoje, um tratamento com duração de 48 semanas com o interferon peguilado chega a custar R$ 23 mil reais ao Sistema Único de Saúde (SUS). Um paciente com hepatite C é tratado por até 72 semanas.
A hepatite C é uma doença que acomete o fígado, transmitida por transfusão de sangue ocorrida antes de 1993 (ano em que os testes para detecção de anticorpos da hepatite C em bancos de sangue foram implantados), seringas ou aparelhos perfurocortantes contaminados, tais como equipamentos odontológicos e materiais utilizados para tatuagem e piercing. Lâminas de barbear e de manicure e pedicure estão entre os materiais que necessitam ter seu uso individualizado. A infecção também pode ser transmitida pela via sexual em relações desprotegidas.
A transmissão vertical (de mãe para o bebê na gravidez) do vírus C é menos freqüente e ocorre em cerca de 5% dos nascidos de mães portadoras do vírus com carga viral elevada. A doença tem tratamento e cura, particularmente com diagnóstico e tratamento precoce. A prevalência da hepatite C nas capitais brasileiras é de cerca de 1,5%, e o Ministério está ampliando o acesso ao diagnóstico precoce desta infecção.
Mais informações, acesse: http://www.aids.gov.br/pagina/hepatites-virais
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quinta-feira, 7 de julho de 2011
Novas diretrizes para hepatite C ampliam duração do tratamento
Elogiado por médicos e ONGs, protocolo foi atualizado pelo Ministério da Saúde e deve ser divulgado na próxima semana; outra novidade é que a biópsia do fígado deixará de ser critério, em alguns casos, para que o doente tenha acesso à medicação
07 de julho de 2011 | 0h 00
Fernanda Bassette -
Fonte: O Estado de S.Paulo
O Ministério da Saúde vai atualizar o protocolo de tratamento de pacientes com hepatite C. Entre as novidades está a permissão ao médico de prolongar para até 72 semanas a terapia dos doentes que apresentam resposta lenta à medicação - cerca de 40% dos pacientes em tratamento.
Pela diretriz atual, o paciente é tratado até completar 48 semanas e, caso não esteja com a carga viral indetectável nessa fase, tem de pedir autorização para o Comitê Estadual de Hepatites Virais para conseguir a continuidade do tratamento. Os casos são analisados individualmente e precisam ser justificados.
Segundo Jeová Fragoso, presidente do Grupo Esperança de Apoio aos Portadores de Hepatite, a nova portaria - que deve ser divulgada na próxima semana - não faz mais essa exigência. Fragoso é um dos membros do comitê técnico que participou da atualização das diretrizes.
"Para nós é um avanço, apesar de ainda ser uma atualização modesta. Agora a portaria deixa a critério do médico avaliar se o paciente precisa ou não continuar o tratamento até completar 72 semanas", afirma.
O hepatologista Mário Pessoa, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia e membro do comitê técnico, também considera o novo protocolo um progresso. "O documento amplia o alcance ao tratamento. Até então, casos especiais eram submetidos ao comitê técnico. Sou favorável à flexibilização do subgrupo de resposta lenta."
Segundo o hepatologista Raymundo Paraná, presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia e também membro do grupo que elaborou o documento, ainda não há um consenso médico sobre o prolongamento do tratamento, mas, mesmo assim, o comitê entendeu que seria mais seguro para o doente. "Os resultados do prolongamento são conflitantes. Não sei responder se (ele) aumenta a chance de cura. Além disso, a tendência é de que o paciente abandone um tratamento tão longo", avalia.
Biópsia. Outra novidade da portaria, segundo Paraná, é que, em alguns casos específicos, a biópsia de fígado deixará de ser critério para que o doente possa ter acesso ao tratamento. Ela não será mais exigida para os pacientes com o tipo 2 e 3 da doença e também para aqueles com cirrose e sintomas bem estabelecidos. Hoje, o paciente do Sistema Único de Saúde (SUS) pode demorar até um ano para conseguir fazer o procedimento.
"A biópsia é um dos principais gargalos que o doente do SUS enfrenta para conseguir iniciar o tratamento. Ela não dá equidade ao processo. Com essa alteração na portaria, cerca de 40% dos pacientes serão beneficiados", diz.
Outro item abordado no documento será a inclusão de pacientes com os genótipos 2 e 3 da hepatite C no tratamento com interferon peguilado - droga mais moderna e com melhores resultados, que é usada atualmente apenas nos pacientes com o subtipo 1 do vírus, o mais comum. Hoje, esses pacientes recebem a droga convencional.
"O interferon peguilado é uma droga mais cara, mas traz melhores resultados. Essa era uma briga antiga da sociedade de hepatologia", diz Paraná.
Para Carlos Varaldo, presidente do Grupo Otimismo, o protocolo traz avanços importantes, mas deveria ser atualizado com mais frequência. "O documento em vigor é de 2007. Esse novo protocolo foi discutido durante mais de um ano. O problema é que as evidências científicas mudam a cada semana, novos tratamentos surgem e não são oferecidos na rede. O que queremos é que o paciente tenha acesso às terapias de ponta."
Novas drogas. Segundo Fragoso, do Grupo Esperança, a expectativa dos pacientes é que as novas drogas que estão em fase de aprovação na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sejam incluídas em protocolos futuros. "Estão chegando os inibidores de protease, que parecem trazer mais resultados."
O Ministério da Saúde foi procurado, mas não quis detalhar a nova portaria. Segundo a assessoria de imprensa do Programa DST/Aids e Hepatites Virais, o documento será divulgado na próxima semana, em evento com o ministro Alexandre Padilha. Em nota, a assessoria informou que o protocolo detalhará as situações de prolongamento da terapia, quando indicado.
PARA ENTENDER
Forma crônica atinge 85%
A hepatite C é causada por um vírus que ataca as células do fígado. Em 15% dos casos, a doença provoca uma infecção aguda, que acaba sendo curada pelo organismo. Mas, em 85% dos infectados, evolui para uma forma crônica, que pode levar a doenças hepáticas como a cirrose e o câncer.
É transmitida por sangue contaminado, em transfusões ou compartilhamento de seringas para injeção de drogas. Em circunstâncias raras ocorre a transmissão por via sexual e, em cerca de 5% dos casos, também a transmissão vertical, ou seja, de mãe para filho. Casos de transmissão por meio do leite materno não são conhecidos. Em 20% a 30% dos casos a via de contaminação não é determinada.
domingo, 22 de maio de 2011
Justiça Federal suspende efeitos de decisão da Secretaria de Direito Econômico (SDE) contra os médicos.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) e os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) obtiveram uma importante vitória na Justiça contra a Secretaria de Direito Econômico (SDE). Após analisar ação impetrada pelo CFM, o juiz Antonio Correia, da 9 ª Vara Federal, em Brasília, concedeu pedido de antecipação de tutela em detrimento de medidas preventivas determinadas pelo órgão do Ministério da Justiça que impedia os médicos - por meio de suas entidades representativas - de expressarem sua opinião e pleitos com relação aos planos de saúde.
Em sua decisão, o magistrado considerou o processo administrativo instaurado pela SDE "viciado pelo abuso de poder, dada a ausência de competência para interferir nas relações dos médicos com seus pacientes ou com os planos de saúde". O juiz argumenta ainda que com seus atos as operadoras pretendem "mediante contrato de adesão, fazer com que trabalhem para terceiros que solicitam os serviços de sua arte científica pelos valores que se propõe a pagar".
Essa é a mesma tese defendida pelas entidades médicas: de que as operadoras de planos de saúde têm agido de forma desequilibrada em sua relação com os médicos ao imporem os valores dos honorários de consultas e procedimentos sem fazer os reajustes devidos.
De acordo com levantamento realizado pelo CFM, pela Associação Médica Brasileira (AMB) e da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), em sete anos (de 2003 a 2009), os planos médico-hospitalares tiveram 129% de incremento na movimentação financeira, passando de R$ 28 bilhões para R$ 65,4 bilhões. O valor da consulta, no mesmo período, subiu apenas 44%. Isso em média apurada pela própria ANS. Em 2011, há operadoras que ainda pagam o absurdo de R$ 25,00 a consulta.
Empresa - Na sua decisão, juiz se refere à impropriedade dos argumentos apresentados pela SDE em sua ação contra os médicos e entidades que lutam por melhores condições de trabalho e de assistência pelos planos de saúde. Para ele, a Secretaria extrapolou: "a competência é a atribuição, por lei, de poderes para a produção do ato. Ausente esta, o ato estará viciado pelo abuso de poder e não terá validade e nem eficácia".
"Estou convencido de que as expressões mercado e empresa não se confundem e nem se aplicam à prática da atividade da medicina e suas relações com seus pacientes ou com as empresas que contratam com o público em geral o fornecimento de serviços, mediante adesão e pagamento de valor mensal, bem como o órgão de fiscalização da atividade criado por lei com competência específica, que não atua no mercado ou como empresa", cita em sua decisão.
O ato praticado pela SDE foi motivo de pesadas críticas pelo CFM. Em nota distribuída à sociedade, a entidade afirma que decisão da Secretaria "desrespeitou a Constituição e as leis que fundamentam a cidadania e as liberdades de organização e de expressão no Brasil, agindo como um instrumento digno dos piores regimes autoritários a serviço de interesses políticos ou privados".
O CFM e os CRMs afirmara, ainda em sua nota, que a SDE se revelou injusta ao tratar os médicos e empresários de forma desproporcional: de um lado, penaliza o movimento de profissionais da Medicina como um cartel, sujeitando-o a medidas adequadas às empresas; de outro, ignora a ação coordenada dos empresários, que acumulam lucros exorbitantes, e condena trabalhadores e pacientes a se sujeitar ao pouco oferecido sem direito a reação.
"Este processo abriu precedentes sombrios e soa um alerta para a sociedade: se hoje o alvo da SDE são os médicos, em breve a artilharia pode se voltar para advogados, arquitetos, engenheiros, jornalistas, professores, metalúrgicos ou qualquer outra categoria que OUSE lutar para que seus direitos e sua voz sejam ouvidos e respeitados", profetizaram o CFM e os CRMs em seu posicionamento público.
NOTA DE ESCLARECIMENTO À IMPRENSA E À SOCIEDADE
Em atenção à imprensa e à sociedade, em virtude de notícias veiculadas nesta sexta-feira (20), o Conselho Federal de Medicina (CFM) vem esclarecer que:
1) A decisão da Justiça Federal que suspendeu os efeitos de medidas preventivas adotadas pela Secretaria de Direito Econômico (SDE) não autoriza os médicos a cobrarem valores adicionais de seus pacientes conveniados aos planos de saúde;
2) O CFM - amparado pelo Código de Ética Médica - proíbe este tipo de ação por parte de profissionais;
3) Deve ser ressaltado que a decisão da Justiça autoriza os médicos e suas entidades a retomarem no processo de negociação em curso com as operadoras o uso de valores referenciais para a definição dos honorários, balizados pela Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), que tem sido referendada pelo Poder Judiciário;
4) Para o CFM, os médicos insatisfeitos com os valores oferecidos pelas operadoras podem se descredenciar - seguindo os critérios previstos em contratos - e preservando a assistência médica;
5) A decisão da Justiça deixa claro que a SDE não tem competência sobre os médicos e suas entidades, pois não se tratam de empresas, mas, sim, de profissionais liberais e seus representantes.
O CFM considera a decisão uma vitória para os médicos e para a sociedade e espera, que do diálogo com os representantes das empresas da saúde suplementar, possam surgir as soluções para assegurar a devida assistência à população.
Fonte: Portal Cremeb
quinta-feira, 19 de maio de 2011
19 de Maio - Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais
Waldir Pedrosa Dias de Amorim, 62 anos, médico há 36 anos, ex-professor Adjunto IV de Gastroenterologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), especialista em hepatologia, médico concursado (antigo INAMPS, atual Ministério da Saúde), atuando na especialidade de hepatologista no Ambulatório do Hospital Universitário da UFPB desde a sua criação, da qual foi idealizador, fundador do Grupo de Fígado e Hipertensão Portal da UFPB e da Sociedade Paraibana de Hepatologia (1º presidente), fundador juntamente com portadores, ex-portadores de hepatites e transplantados de fígado do Núcleo Confiantes o Futuro de Apoio a Portadores de Hepatites Virais e Transplantados, membro titular da Sociedade Brasileira de Hepatologia.
Cada vez mais convencido estou:
As doenças
[ males e sofrimentos]
afetos aos seres humanos
são discriminadas socialmente.
Há a doença do rico e a do pobre,
a do plebeu e a do nobre,
a que contamina as ruas
com a emanação do pobre.
A que promove riqueza
e a que não compensa.
A que fala alto e a que baixo diz.
A do político, a do índio...
...do barão e a da meretriz...
A que exige pouco
a que pede bis.
Os pobres são pessoas,
são subúrbios, cidades, estados, regiões,
países e pedaços do mundo,
abastecendo outra parte
onde doença e morte chegam por último.
Doença
no mais das vezes é pobreza.
É ultraje, o anonimato de umas, outras não;
umas investidas, outras esquecidas.
As hepatites precisam clamor popular,
comprometimento de estado.
Cristo Redentor em vermelho e amarelo na Semana Mundial de Combate à Hepatite
Amanhã, 19 de maio, às 18 horas, o Cristo Redentor, monumento símbolo do Brasil, ganhará uma iluminação bicolor em vermelho e amarelo, diferentemente das suas luzes originais. Sob o comando da Associação Brasileira dos Portadores de Hepatite (ABPH) com o apoio da Arquidiocese do Rio do Janeiro, a ação tem um motivo nobre: alertar a população sobre a existência da hepatite e, mais ainda, chamar a atenção de 90% de portadores que simplesmente não sabem que têm a doença. O evento, que se repetirá na sexta-feira, dia 20 de maio, ocorre em sintonia com a semana mundial de combate à Hepatite (de 19 a 26 de maio). Estarão presentes na cerimônia de iluminação no alto do Corcovado, no Rio de Janeiro, Padre Omar Raposo, reitor do Santuário do Cristo Redentor que fará a bênção à campanha, Humberto Silva, presidente da ABPH, e representantes da área de saúde, entre outras autoridades.
Fonte: Grupo Otimismo
terça-feira, 19 de abril de 2011
Reunião entre o deputado federal Geraldo Thadeu e o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Dirceu Greco.
Geraldo Tadeu esq. Dirceu Greco direita |
Geraldo Thadeu participa de reunião com o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites do MS, Dirceu Greco.
Por: Aleandro Rocha – assessor de imprensa
Brasília, 19 de abril
As metas e os avanços no enfrentamento das Hepatites Virais no Brasil foram temas da reunião entre o deputado federal Geraldo Thadeu (PPS/MG) e o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Dirceu Greco. “A reunião de hoje (19) é uma forma de acompanhar e participar do trabalho realizado pelo MS”, ressaltou o deputado que preside a Frente Parlamentar das Hepatites e Transplantes da Câmara Federal.Durante o encontro, Geraldo Thadeu defendeu a implantação de laboratórios de referência nas capitais, para facilitar o acesso aos testes de tipagem sanguinea. “Ampliar os testes de detecção e fortalecer o cadastro de notificações são ações de extrema importância no combate a uma doença que evolui silenciosamente, afirma o deputado.
Também durante a reunião, Geraldo Thadeu ressaltou o compromisso com as ONGs que atuam na luta conta as Hepatites e pediu ao diretor do Departamento que priorize o diálogo com os seus representantes.
Dirceu Greco mostrou-se receptivo às demandas e afirmou que o trabalho tem tido importantes avanços. De acordo com ele, em breve o Ministério lançará o novo manual de tratamento contra a doença. “Também estamos organizando grande mobilização para o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites, em 28 de julho”. Como forma de ampliar e fortalecer a campanha de conscientização, Greco informou sobre uma série de reportagens sobre o tema, que será produzida pelo dr. Dráuzio Varella, nos próximos meses.
Ao final, Geraldo Thadeu solicitou a atenção do Ministério para a inclusão do Fibroscan, aparelho que avalia o grau de fibrose hepática, no Sistema Único de Saúde (SUS). “Temos avançado na pesquisa e devemos priorizar as novas tecnologias para diminuir a dor e proporcionar mais qualidade de vida aos portadores da doença. Geraldo Thadeu afirmou estar confiante no trabalho que vem sendo realizado pelo Ministério da Saúde e reafirmou o compromisso de continuar apoiando as mobilizações em todo o país.
sábado, 2 de abril de 2011
XIII Encontro de Pacientes Transplantados e Candidatos a Transplante de Fígado, Rim e Pâncreas
10 de Abril 2011
Tema do Encontro "Os candidatos e os Transplantados Perante a Lei, do diagnóstico da doença ao Transplante"
Auditório do HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ
Rua João Julião, 331 - Paraíso - 14° andar Anfiteatro
São Paulo - SP - 01323-903
Informações pelo telefone (11) 5573-3052
Público Alvo:
Pacientes Transplantados e candidatos a Transplante, Familiares e acompanhantes de pacientes, Profissionais da Saúde, etc.
Taxa de Inscrição:
O valor da inscrição equivale a 1 kg de alimento não perecível ou produto de limpeza.
Programação:
•08h00 às 08h45 - Recepção
•08h45 às 09h00 - Abertura e Apresentações - Dr. Tércio Genzini
•09h00 às 09h20 - Direitos do Diabético - Dra. Ione Fucs
•09h20 às 09h40 - Direitos do Hepatopata - Dr. Eliezer Rodrigues de França Neto
•09h40 às 10h00 - Direitos do Renal Crônico - Dr. Sérgio Domingos Pittelli
•10h00 às 10h20 - Coffe Break
•10h20 às 10h40 - APAT - Andrea Teixeira Soares
•10h40 às 11h20 - Debates e Perguntas
•11h20 às 11h30 - Sorteios e Encerramento
Organização:
APAT Associação para pesquisa e Assistência em transplantes, Comissão Intra-Hospitalar de Transplantes do HAOC
APOIO: Grupo Hepato, Portal Diabetes, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Associação Terra Viva